Cantaram nessa missa, alguns componentes do coral, sob a regencia do maestro Wellington Folster, que foram agraciados pela companhia do ilustre visitante, Frei José de Guadalupe Mojica.

Nessa época o conjunto "Vozes de Wellington Folster" era composto por: Afrânio, Amélia Amado, Antonio Tremonte, Baltazar, Elzinha, Estevão Inhaz, Genésio Marchesini, Ignês Vívolo, Inês de Matos, Ivone Lourenço, João Mattos, Lindaura, Livia, Manoel, Marlene Conejo, Tereza Machado, Wilson Bonini e Zenália.

O local do encontro foi na capela Santa Clara de Assis, nas imediações da Pedreira Morro Grande, propriedade de Tomaz Melo Cruz


Frei Mojica costumava dizer: "Eu tive em abundância tudo o que a juventude persegue, por isso digo que todo o ouro do mundo, a fama, o poder, o aplauso e o prazer não equivalem à uma hora a serviço de Deus".

Fotos do acervo de Marlene Conejo

Frei José Mojica e a Freguesia do Ó

Das muitas vezes que veio ao Brasil, Frei José Mojica, esteve mais próximo de nós em 1964, quando tivemos a alegria de tê-lo cantando com o coral "Vozes de Wellington Folster", na capela Santa Clara de Assis, na missa presidida pelo padre Orlando Garcia da Silveira. Frei Mojica fez solo da primeira parte do "Panis Angelicus" juntamente com a Marlene Conejo.

Nascido no México em 1896, recebeu no batismo o nome de "Crescenciano Abel Exaltación de la Cruz José de Jesus Mojica Montenegro Chavarria Y Romero".

O padre cantor tinha uma voz belíssima, era tenor e cantava óperas. Foi um dos astros mais bem pagos de Hollywood antes de entrar para a vida religiosa.

Esteve no Brasil várias vezes, sendo convidado especial na pré estréia da PRF-3 TV Tupi em 1950 e voltou outras vezes como em 1955 quando da morte de Carmem Miranda.
Sua última visita ao Brasil aconteceu em 1967.
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